Mas se eu fosse MACHO mermo, o diálogo seria, digamos, mais interessante:

Domingo, dia 01 de Maio, às quatro da tarde:

- Alô?
- Alô, André? É o Pedro, cara!
- Fala, Pedro. E aí, cara, cadê você?
- Pô, cara. Eu acordei agora!
- Como é que é?
- Pois é, cara. Fui dormir eram oito da manhã!
- Porra! Põ, mas a gente tá aqui no churrasco. Chega aí!
- Ih, cara, não vai dar. É que eu tô com o menino, sabe.
- Hein?
- Meu menino de São Paulo, o Juninho. Ela apareceu de repente e eu tô com ele.
- Ah... (silêncio atônito).
- Bom, até pensei em levar ele pro churrasco agora.
- O quê??? (pergunta atônita)
- Mas eu tenho que levá-lo pra rodoviária. Ele tá voltando pra São Paulo.
- Ah... tá... (ainda atônito)
- Pois é, bicho, vou ter que furar de novo.
- Ah... tá, tá bom! É... eu tenho que desligar, tão me chamando! (mentindo, ainda atônito)
- Valeu então. Vô nessa. Até mais.
- Tchau, tchau!

Assim, eu não precisaria mais inventar qualquer desculpa e aguentar qualquer comentário mala da corja sobre minha anti-socialidade. Porque simplesmente eu não seria NUNCA MAIS chamado PRA NADA! E isso seria MARAVILHOSO!!!

Mas o toque de gênio vem agora. Se, eventualmente, eu fosse detonado e tomasse um pézão na bunda, eu poderia processá-los por DISCRIMINAÇÃO!!!

HA, HA, HA... SERIA LIIIIINDO!!!

Pena que eu não sou suficientemente macho pra isso!!!

:)))