terça-feira, abril 09, 2002

Ontem, eu disse "Eu te amo" a ela, como há muito tempo desejava fazê-lo. Algo velho tem que morrer, para que algo novo surja, ainda que diferente. Não tenho a sabedoria para reconhecer se este pensamento é verdadeiro ou não. Mas eu quero acreditar. Diferente, ou até mesmo peculiar. Mas igualmente delicioso. Como Língua de Gato.

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