Fui ver outro dia “O fabuloso destino de Amelie Poulain”. Fui assistir com o Melniboné, o que rendeu algumas cenas impagáveis.
Pra começar, ele foi se encontrar comigo lá na InteRlig. Sim, ele subiu e viu o ambiente “fofo” em que eu trabalho. As caras dele lembravam às do Tio Válter do Harry. “Nossa, bicho, esse lugar é... é... é DEPRIMENTE!”, disse com ar de espanto e abominação. Ele sentou na cadeira ao meu lado enquanto eu terminava um e-mail mala para o meu chefe mais mala ainda. Nisso, ele olhou para a lista de ramais e viu o nome de B (que se escreve Bettysa) e falou: “É assim que se escreve? Não é sacanagem?”. Quando eu confirmei que era, ele começou a gargalhar e de repente ficou sério, como um daqueles vilões de filme de pancadaria chinês, dizendo: “Bicho, ela é economista!!! E você ainda quis ser amigo dessa gente mala! Não te perdôo!!!”. Nisso, a porta da sala da Mulher-Maravilha (que fica a um metro da minha bunda) se abriu e meu novo chefe saiu da sala, dando um tapinha no meu ombro, dizendo: “Ah, Pedro, aquele e-mail, hein!”, se referindo ao tal que eu tava terminando. Respirei fundo e disse: “Ok, já to acabando!”. Então, ele saiu e imediatamente olhei para o Melní. A cara do Melní era de total incredulidade, se alterando repentinamente para uma expressão de completa repulsa perante aquela cena patética. Olhamos para o relógio e, pasmem, eram oito e meia da noite. Ele começou a fazer sinais obcenos em direção ao meu chefe mala e então se virou pra mim e disse: “Pedro, você tinha que ter respondido: Ah, e não esquece de ir tomar no c...”. Não segurei a onda e comecei a gargalhar. Terminei a m... do e-mail e nos mandamos daquela filial do inferno!
Ainda teve o encontro com meu amigo Zé no Estação Botafogo, onde diversos “casais” aguardavam para assistir “Amelie”, inclusive eu e Melní. Pela cara dele, olhando com estranheza para mim e o Melní alternadamente, aposto que ele pensou que nós éramos um casalzinho. Ah, mas quer saber? Foda-se! Um a mais ou a menos achando que eu atraco de popa não faz a menor diferença!
A propósito, “Amelie” é um dos filmes mais leves e fofos dos últimos tempos. Amelie é muito fofa, doce e meiga, com uma maneira de ver o mundo e as pessoas que realmente a tornam genial e irresistível. Eu diria que Amelie é uma forte candidata ao título de pessoa mais fofa do mundo. Mas, para mim, este título já tem dono!
Pra começar, ele foi se encontrar comigo lá na InteRlig. Sim, ele subiu e viu o ambiente “fofo” em que eu trabalho. As caras dele lembravam às do Tio Válter do Harry. “Nossa, bicho, esse lugar é... é... é DEPRIMENTE!”, disse com ar de espanto e abominação. Ele sentou na cadeira ao meu lado enquanto eu terminava um e-mail mala para o meu chefe mais mala ainda. Nisso, ele olhou para a lista de ramais e viu o nome de B (que se escreve Bettysa) e falou: “É assim que se escreve? Não é sacanagem?”. Quando eu confirmei que era, ele começou a gargalhar e de repente ficou sério, como um daqueles vilões de filme de pancadaria chinês, dizendo: “Bicho, ela é economista!!! E você ainda quis ser amigo dessa gente mala! Não te perdôo!!!”. Nisso, a porta da sala da Mulher-Maravilha (que fica a um metro da minha bunda) se abriu e meu novo chefe saiu da sala, dando um tapinha no meu ombro, dizendo: “Ah, Pedro, aquele e-mail, hein!”, se referindo ao tal que eu tava terminando. Respirei fundo e disse: “Ok, já to acabando!”. Então, ele saiu e imediatamente olhei para o Melní. A cara do Melní era de total incredulidade, se alterando repentinamente para uma expressão de completa repulsa perante aquela cena patética. Olhamos para o relógio e, pasmem, eram oito e meia da noite. Ele começou a fazer sinais obcenos em direção ao meu chefe mala e então se virou pra mim e disse: “Pedro, você tinha que ter respondido: Ah, e não esquece de ir tomar no c...”. Não segurei a onda e comecei a gargalhar. Terminei a m... do e-mail e nos mandamos daquela filial do inferno!
Ainda teve o encontro com meu amigo Zé no Estação Botafogo, onde diversos “casais” aguardavam para assistir “Amelie”, inclusive eu e Melní. Pela cara dele, olhando com estranheza para mim e o Melní alternadamente, aposto que ele pensou que nós éramos um casalzinho. Ah, mas quer saber? Foda-se! Um a mais ou a menos achando que eu atraco de popa não faz a menor diferença!
A propósito, “Amelie” é um dos filmes mais leves e fofos dos últimos tempos. Amelie é muito fofa, doce e meiga, com uma maneira de ver o mundo e as pessoas que realmente a tornam genial e irresistível. Eu diria que Amelie é uma forte candidata ao título de pessoa mais fofa do mundo. Mas, para mim, este título já tem dono!
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial