Saiu na Reuters:
Estudos afirmam: Budistas são 'realmente mais felizes' que pessoas comuns
LONDRES - Os budistas são realmente pessoas mais felizes, calmos e serenos - pelo menos é o que dizem as tomografias de seus cérebros. Usando técnicas avançadas, neurocientistas descobriram que algumas áreas do cérebro se destacam constantemente nos budistas - e não apenas quando eles meditam - o que indica emoções positivas e bom humor.
- Agora podemos criar hipóteses com alguma confiança, de que aqueles budistas aparentemente calmos e felizes com que se cruza em lugares como Dharamsala, Índia, realmente são felizes - disse o professor Owen Flanagan, da Duke University, da Carolina do Norte. Dharamsala é a terra do líder do Tibet, Dalai Lama.
As tomografias tiradas por cientistas da Universidade do Wisconsin mostram atividade nos lobos pré-frontais de praticantes experientes do budismo. A área é ligada a emoções positivas, auto-controle e temperança.
Outra pesquisa, feita por Paul Ekman, do Centro Médico San Francisco da Universidade da Califórnia, sugere que a meditação pode domar uma área do cérebro que abriga a memória do medo. Ekman descobriu que budistas experientes têm menos propensão a ficar chocados, frustrados, surpresos ou nervosos.
Estudos afirmam: Budistas são 'realmente mais felizes' que pessoas comuns
LONDRES - Os budistas são realmente pessoas mais felizes, calmos e serenos - pelo menos é o que dizem as tomografias de seus cérebros. Usando técnicas avançadas, neurocientistas descobriram que algumas áreas do cérebro se destacam constantemente nos budistas - e não apenas quando eles meditam - o que indica emoções positivas e bom humor.
- Agora podemos criar hipóteses com alguma confiança, de que aqueles budistas aparentemente calmos e felizes com que se cruza em lugares como Dharamsala, Índia, realmente são felizes - disse o professor Owen Flanagan, da Duke University, da Carolina do Norte. Dharamsala é a terra do líder do Tibet, Dalai Lama.
As tomografias tiradas por cientistas da Universidade do Wisconsin mostram atividade nos lobos pré-frontais de praticantes experientes do budismo. A área é ligada a emoções positivas, auto-controle e temperança.
Outra pesquisa, feita por Paul Ekman, do Centro Médico San Francisco da Universidade da Califórnia, sugere que a meditação pode domar uma área do cérebro que abriga a memória do medo. Ekman descobriu que budistas experientes têm menos propensão a ficar chocados, frustrados, surpresos ou nervosos.
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