:: Momento Joooorgeeee ::
“Escutem” só essa...
Uma amiga estava comentando comigo que precisa mudar urgentemente de cabelereiro. Pensei imediatamente que se tratava no mínimo de uma pergunta bizarra. Deu vontade de responder “Tá. Mas e o quico?”.
Mas, tudo bem! Não sou dado a intervenções ríspidas, fiz meu papel de bom ouvinte e deixei que ela falasse sobre o que estava causando aquela ansiedade toda. Ela reclamou que o atual cabeleireiro cortava o cabelo dela em apenas 15 minutos, e que aquilo era rápido demais. Perguntei: “Ué? E isso não é bom? Sobra tempo para outras coisas!”. Ela disse que eu não estava entendendo, que míseros 15 minutos não era tempo suficiente para ela conversar com ele, desabafar e dar uma aliviada no stress. Em vista disso, comentei o que me pareceu óbvio: “Olha só, o cara é pago para cortar o seu cabelo, e não para bancar o analista e ouvir inquietações femininas!”. Pronto! Aí, ela rebateu o seguinte: “Pô, não é nada disso. É outro lance! Pô, sobre certas coisas, não dá pra conversar com vocês!”. E me deixou sozinho, perplexo, sem entender o motivo da tromba que ela armou logo em seguida. E, pra completar, não falou direito comigo o dia todo! Eu hein!!!
Bom, ao final desse diálogo superconstrutivo para o meu crescimento como cerumano, percebi que a pergunta que não quer calar é: Por que minhas amigas insistem em conversar sobre esses assuntos comigo? Na boa, não tenho culpa se elas se decepcionam quando a minha opinão se limita à um raciocínio eminentemente masculino. Porra, por acaso, elas esperam algo diferente???
Caralho, não vou me dar ao trabalho de ficar puto com isso, mas vou começar a mandar pessoas tomarem no cú. De repente, é exatamente isso que está faltando.
Aí, sei lá, mil coisas!!!
:)))
“Escutem” só essa...
Uma amiga estava comentando comigo que precisa mudar urgentemente de cabelereiro. Pensei imediatamente que se tratava no mínimo de uma pergunta bizarra. Deu vontade de responder “Tá. Mas e o quico?”.
Mas, tudo bem! Não sou dado a intervenções ríspidas, fiz meu papel de bom ouvinte e deixei que ela falasse sobre o que estava causando aquela ansiedade toda. Ela reclamou que o atual cabeleireiro cortava o cabelo dela em apenas 15 minutos, e que aquilo era rápido demais. Perguntei: “Ué? E isso não é bom? Sobra tempo para outras coisas!”. Ela disse que eu não estava entendendo, que míseros 15 minutos não era tempo suficiente para ela conversar com ele, desabafar e dar uma aliviada no stress. Em vista disso, comentei o que me pareceu óbvio: “Olha só, o cara é pago para cortar o seu cabelo, e não para bancar o analista e ouvir inquietações femininas!”. Pronto! Aí, ela rebateu o seguinte: “Pô, não é nada disso. É outro lance! Pô, sobre certas coisas, não dá pra conversar com vocês!”. E me deixou sozinho, perplexo, sem entender o motivo da tromba que ela armou logo em seguida. E, pra completar, não falou direito comigo o dia todo! Eu hein!!!
Bom, ao final desse diálogo superconstrutivo para o meu crescimento como cerumano, percebi que a pergunta que não quer calar é: Por que minhas amigas insistem em conversar sobre esses assuntos comigo? Na boa, não tenho culpa se elas se decepcionam quando a minha opinão se limita à um raciocínio eminentemente masculino. Porra, por acaso, elas esperam algo diferente???
Caralho, não vou me dar ao trabalho de ficar puto com isso, mas vou começar a mandar pessoas tomarem no cú. De repente, é exatamente isso que está faltando.
Aí, sei lá, mil coisas!!!
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