quinta-feira, novembro 01, 2001

Um recado para meu amigo Melniboné (e para os demais também, claro):

Não se preocupe com o Medo. Ele é necessário e por isso bem vindo. Na verdade, sem ele, tudo seria muito sem graça. Nosso corpo reaje ao medo, gerando adrenalina, metabolizando o açucar para termos mais energia e colocando sentidos, músculos e cérebro em ponto de bala. Sentimos medo de nos machucar fisicamente e de expressar nossos sentimentos, mas a superação do medo a cada momento marca nossa evolução, o próximo passo como seres únicos.

O medo sempre irá nos acompanhar, mas não podemos sucumbir a ele e deixar que se torne pânico.

Diante do pânico, não conseguimos nos mexer, paralisados, mesmo que nossa mente nos diga para agir. Lembra dos pesadelos sobre monstros debaixo da cama, daqueles que nos acompanhavam quando éramos manézinhos? Mesmo quando conseguimos pensar e nos dar conta das alternativas que temos bem na nossa frente, nada conseguimos fazer. É o inevitável nos encarando e dizendo: TOMA!!!

Aprenda a conviver com o medo e superá-lo para que você se torne mais forte. E de quebra aumentar seu ki.

Mas esta é uma daquelas baboseiras que a gente vai ensinar no nosso centro cultural japa, que na verdade será uma fachada para uma rede de garotas de programa.

E se você ainda não sabe a diferença entre o medo e o pânico, lembre-se daquela velha piada do Betão Garotinho:

"Medo é quando pela primeira vez você não consegue dar a segunda.
Pânico é quando pela segunda vez você não consegue dar a primeira!"

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